Alan Walker - Faded
The Chainsmokers - Don't Let Me Down
Galantis - No Money
Disclosure - Help Me Lose My Mind
DJ Snake - Middle
DNCE - Cake By The Ocean
Drake - One More Dance
Duke Dumont - Ocean Drive
Beijos, Lú! ♥
Playlist do momento #4
Oi gente! Apesar de eu ser muito eclética, tem sempre um conjunto de músicas que eu escuto com mais frequência em determinado época. E hoje eu vou compartilhar com vocês as minhas músicas favoritas do momento, que eu to viciaaada em ouvir.
Alan Walker - Faded
The Chainsmokers - Don't Let Me Down
Galantis - No Money
Disclosure - Help Me Lose My Mind
DJ Snake - Middle
Alan Walker - Faded
The Chainsmokers - Don't Let Me Down
Galantis - No Money
Disclosure - Help Me Lose My Mind
DJ Snake - Middle
Tchau férias!
Oi gente! Tudo bom? Assim como fiz ano passado, vou postar algumas fotos que tirei durante as férias de julho, que infelizmente duraram apenas 2 semanas (bem triste).
Fui para Itambé do Mato Dentro com a família do meu namorado e ficamos por lá uns quatro dias. Lá é incrível pra quem gosta de mante contato com a natureza e principalmente com água, muita água. Conheci três cachoeiras diferentes, sendo que não deu tempo pra conhecer todas. To apaixonada (não, nunca havia ido em uma antes).
Se você quiser ver as fotos que tirei ano passado, clique aqui: comigonalua.com.br/2015/tchau-ferias.
Beijos, Lú! ♥
Fui para Itambé do Mato Dentro com a família do meu namorado e ficamos por lá uns quatro dias. Lá é incrível pra quem gosta de mante contato com a natureza e principalmente com água, muita água. Conheci três cachoeiras diferentes, sendo que não deu tempo pra conhecer todas. To apaixonada (não, nunca havia ido em uma antes).
Se você quiser ver as fotos que tirei ano passado, clique aqui: comigonalua.com.br/2015/tchau-ferias.
Beijos, Lú! ♥
[alerta desabafo]
Se você for ler isso, saiba que eu criei esse blog como uma espécie de diário e de todos esse é o meu post mais pessoal, um desabafo mesmo, porque às vezes colocar pra fora o que você sente faz bem.
2016 começou bem complicado pra mim. Tive que lidar com algumas coisas que nunca tinha lidado antes, o que me fez ficar bem desanimada com tudo.
Eu nunca gostei de me sentir uma pessoa baixo astral, sempre gostei de fazer, experimentar e aprender coisas novas. Fazer planos, trabalhar, ler, praticar esportes... Sempre gostei também de me dedicar à algo que eu gosto "de corpo, alma e coração" (sempre dizia isso).
Só que esse ano por mais que eu tente, uma força negativa sempre me puxa pra baixo. Algo que fala na minha cabeça o tempo todo: "Você está perdendo seu tempo, desista". Eu entendo que, por um lado, isso está acontecendo por causa do cansaço que o terceiro ano e toda a pressão envolvida está me causando. Mas nada justifica tamanha desmotivação, já que "isso é só uma fase".
O problema é que eu sinto falta de ver sentido nas coisas. Sinto falta de acordar querendo fazer meu dia ser ótimo. Sinto falta de acordar agradecendo por ter a oportunidade de poder correr atrás dos meus sonhos, metas e objetivos.
E eu tenho medo disso se tornar um problema. Disso não ser apenas uma fase. De ser um modo que eu achei para enfrentar meus problemas e tropeços da vida.
Caso essa realmente seja esse meu modo, só espero que eu consiga continuar tendo aquela vontade no coração de, sempre que possível, transmitir alegria para quem está por perto. Ou de ajudar quem precisa. Porque de certa forma, fazer o bem faz meu coração bater mais forte e me faz sentir que ainda tenho jeito, que ainda tenho chance de sair dessa.
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“O Senhor Deus me deu o seu Espírito, pois ele me escolheu para levar boas notícias aos pobres. Ele me enviou para animar os aflitos, para anunciar a libertação aos escravos e a liberdade para os que estão na prisão. Ele me enviou para anunciar que chegou o tempo em que o Senhor salvará o seu povo, que chegou o dia em que o nosso Deus se vingará dos seus inimigos. Ele me enviou para consolar os que choram, para dar aos que choram em Sião uma coroa de alegria, em vez de tristeza, um perfume de felicidade, em vez de lágrimas, e roupas de festa, em vez de luto. Eles farão o que é direito; serão como árvores que o Senhor plantou para mostrar a todos a sua glória. Eles reconstruirão casas que haviam caído e cidades que tinham sido arrasadas e que há muitos anos estavam em ruínas.”
Isaías 61:1-4
Férias de Julho!
Oi genteeee! Passando no blog pra desejar boas férias pra vocês pra vocês (apesar de já terem começado há uma semana). Bom, eu estou tentando descansar o máximo e ao mesmo tempo resolvendo algumas coisas pendentes.
Como vocês sabem, eu nunca fquei tão estagnada como estou esse ano. Infelizmente, estou super enrolada e deixando muitos planos para trás por causa de algumas coisas que aconteceram, o que explica o fato do blog estar bem paradão. Mas é uma coisa que eu estou buscando mudar pra voltar a normal (aos 220V de antes).
Enfim, nessa primeira semana não fiz nada de interessante, mas organizei alguns posts pro blog e pretendo fazer várias coisas compartilháveis com vocês, como DIY e receitinhas ♥
Por favor, deixem sugestões e ideias do que eu posso fazer e/ou gravar aqui pro blog nos comentários caso você tenha, ficaria bem feliz hahah
Beijossss, Lú! ♥
Maquia e fala! - Abandonei o blog, make das gringas, ENEM
YEYYY, vídeo novo no canal!
Gente, deixem seus comentários pra eu saber o que vocês tão achando! Saudades
Beijos, Lú! ♥
A menina e o pássaro encantado - Rubens Alves (um pouco sobre despedidas)
A menina e o pássaro encantado
Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão…
— Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…
E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
— Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.
Mas chegava a hora da tristeza.
— Tenho de ir — dizia.
— Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho…
— Eu também terei saudades — dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.
Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”
Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro…
— Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…
Até que não aguentou mais.
Abriu a porta da gaiola.
— Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres…
— Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…
E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
— Que bom — pensava ela — o meu pássaro está a ficar encantado de novo…
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra.
— Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…
Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…
E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão…
— Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…
E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
— Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.
Mas chegava a hora da tristeza.
— Tenho de ir — dizia.
— Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho…
— Eu também terei saudades — dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.
Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”
Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro…
— Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…
Até que não aguentou mais.
Abriu a porta da gaiola.
— Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres…
— Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…
E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
— Que bom — pensava ela — o meu pássaro está a ficar encantado de novo…
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra.
— Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…
Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…
E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.
Adaptação #FAIL
Oi gente! Como vocês perceberam eu sumi de vez daqui ): Meu coração aperta sempre que eu lembro disso. Mas vou explicar o que que acontece:
TERCEIRO ANO. Achei que seria tranquilo seguir a rotina, cumprir meus planos de estudos, treinos, etc. Mas está sendo tudo o contrário. Mas estou tirando força a cada dia mais para conseguir ter ânimo, disposição e muita paciência. Tanto que hoje finalmente consegui entrar aqui (yeyy)!
Tinha apagado todos meus aplicativos: twitter, facebook, snapchat, tumblr. Tudo isso para não me distrair. Mas o "cansaço" conseguia superar a distração. Todo dia era uma desculpa diferente para não fazer o que devia ser feito. Mas de uns dias pra cá, minha ficha tem caído e eu percebi: nossas desculpas não vão nos fazer mais perto de nossos sonhos. Então estou trabalhando no meu psicológico para conseguir seguir em frente e superar qualquer obstáculo que me distancie daquilo que eu quero.
Acho que tudo é uma questão de como você pensa. Nosso pensamento é capaz de nos afundar, assim como é capaz de nos levantar. Como estou passando por várias coisas difíceis ao mesmo tempo, eu não tinha ânimo para fazer nada e usava esses problemas como desculpa. Mas agora estou usando eles como minha motivação, lembrando desse trecho do livro Geração de Valor, do Flávio Augusto: "Dentro d´água, quanto mais fundo você vai, maior é a sensação de que algo lhe puxa para cima. [...] Fazendo uma analogia com a nossa vida, quanto mais fundo descemos no mar do caos, maior é a força de empuxo que podemos usar a nosso favor para sair dele."
Cada dia tem sido uma luta contra meus pensamentos e contra minha vontade de largar tudo de lado (acontece, rs). Mas tenho fé de que vou me acostumar e as coisas vão dar certo. Agora sim estou caminhando nos estudos, nos treinos, minha frequência aqui no blog, enfim, voltando com a vida ♥
Beijos, Lú! ♥
"Portanto, não percam a coragem pois ela traz uma grande recompensa" Hb 10.35
TERCEIRO ANO. Achei que seria tranquilo seguir a rotina, cumprir meus planos de estudos, treinos, etc. Mas está sendo tudo o contrário. Mas estou tirando força a cada dia mais para conseguir ter ânimo, disposição e muita paciência. Tanto que hoje finalmente consegui entrar aqui (yeyy)!
Tinha apagado todos meus aplicativos: twitter, facebook, snapchat, tumblr. Tudo isso para não me distrair. Mas o "cansaço" conseguia superar a distração. Todo dia era uma desculpa diferente para não fazer o que devia ser feito. Mas de uns dias pra cá, minha ficha tem caído e eu percebi: nossas desculpas não vão nos fazer mais perto de nossos sonhos. Então estou trabalhando no meu psicológico para conseguir seguir em frente e superar qualquer obstáculo que me distancie daquilo que eu quero.
Acho que tudo é uma questão de como você pensa. Nosso pensamento é capaz de nos afundar, assim como é capaz de nos levantar. Como estou passando por várias coisas difíceis ao mesmo tempo, eu não tinha ânimo para fazer nada e usava esses problemas como desculpa. Mas agora estou usando eles como minha motivação, lembrando desse trecho do livro Geração de Valor, do Flávio Augusto: "Dentro d´água, quanto mais fundo você vai, maior é a sensação de que algo lhe puxa para cima. [...] Fazendo uma analogia com a nossa vida, quanto mais fundo descemos no mar do caos, maior é a força de empuxo que podemos usar a nosso favor para sair dele."
Cada dia tem sido uma luta contra meus pensamentos e contra minha vontade de largar tudo de lado (acontece, rs). Mas tenho fé de que vou me acostumar e as coisas vão dar certo. Agora sim estou caminhando nos estudos, nos treinos, minha frequência aqui no blog, enfim, voltando com a vida ♥
Beijos, Lú! ♥
"Portanto, não percam a coragem pois ela traz uma grande recompensa" Hb 10.35
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